Pesquisadores americanos divulgaram recentemente através da publicação de um artigo na revista Nature, um estudo promissor relacionado ao Mal de Alzheimer. Uma característica amplamente observada em pacientes acometidos pela doença é a formação de placas de uma proteína insolúvel chamada beta amilóide A/4 (que é resultado da degeneração da proteína amilóide), que impede a transmissão do impulso nervoso e trás a morte dos neurônios por ela afetados. Os motivos desta degeneração ainda permanecem obscuros, mas já foram encontrados vários genes relacionados com a degeneração anormal da amilóide, a formação desta placa pode causar a má-formação dos microtúbulos neurais ou novelos neurofibrilares o que causa a morte dos neurônios.
O estudo baseou-se em uma característica peculiar da amilóide, a suposta capacidade de se ligar ao neurotransmissor EphB2 e , a partir desta ligação, diminuir a quantidade desta substância livre no organismo dificultando seu acúmulo. Para testar a hipótese, a terapia gênica foi realizada tanto para aumentar quanto para diminuir a quantidade de EphB2 em ratos de laboratório; com a redução, os ratos apresentaram perdas de memória de forma semelhante à perda causada pelo Mal de Alzheimer. Já com a terapia gênica de aumento, os sintomas de perda de memória desapareceram.
A líder do estudo, Lennart Mucke afirmou que o uso de EphB2 através de drogas pode trazer benefícios, porém mais estudos ainda precisam ser realizados e o estudo, apesar de promissor, não oferece resposta rápida aos pacientes com Alzheimer e não pode ser visto como um tratamento ainda.
O estudo baseou-se em uma característica peculiar da amilóide, a suposta capacidade de se ligar ao neurotransmissor EphB2 e , a partir desta ligação, diminuir a quantidade desta substância livre no organismo dificultando seu acúmulo. Para testar a hipótese, a terapia gênica foi realizada tanto para aumentar quanto para diminuir a quantidade de EphB2 em ratos de laboratório; com a redução, os ratos apresentaram perdas de memória de forma semelhante à perda causada pelo Mal de Alzheimer. Já com a terapia gênica de aumento, os sintomas de perda de memória desapareceram.
A líder do estudo, Lennart Mucke afirmou que o uso de EphB2 através de drogas pode trazer benefícios, porém mais estudos ainda precisam ser realizados e o estudo, apesar de promissor, não oferece resposta rápida aos pacientes com Alzheimer e não pode ser visto como um tratamento ainda.
Fonte de apoio: http://www.bbc.co.uk/
Nenhum comentário:
Postar um comentário