Em apenas cinco anos, o Brasil se tornou o maior produtor de grãos transgênicos do mundo, ficando atrás somente dos EUA. No período, o país aprovou 33 sementes geneticamente modificadas.
A aprovação dos grãos transgênicos ganhou força após a criação da CTNBio (Comissão Técnica Nacional de Biossegurança) em 2005. Atualmente, o órgão leva menos de um ano para liberar a produção comercial de produtos geneticamente modificados.
“O Brasil vive um novo mo¬¬mento desde 2005. A CTNBio tem feito um trabalho exemplar na avaliação e liberação de sementes seguras para o consumidor e o meio ambiente”, disse a diretora-executiva do CIB, Adriana Brondani. De acordo com a diretora, o Brasil é referência hoje em transgênicos não somente pelas rápidas aprovações, mas também por ter um marco regulatório estruturado.
Na Europa, boa parte dos países que compõem a zona do euro importam organismos geneticamente modificados, mas proíbem seu cultivo. No Brasil, apesar do cultivo liberado, a CTNBio vem sendo fortemente questionada por pesquisadores e organizações que defendem o ambiente e os direitos dos consumidores sob alegação da falta de rigor científico e descumprimento de exigência legais.
A CTNBio já está acostumada a “preconceitos e equívocos relacionados à ciência por entidades da sociedade civil e por profissionais dos órgãos de imprensa”, respondeu o presidente da comissão, Edilson Paiva, que afirma estar do lado do avanço da biotecnologia.
As liberações ocorridas nos últimos cinco anos permitiram que 50 milhões de hectares destinados à produção de grãos no país fossem cobertas por transgênicos, o que implica maior controle no combate as pragas do campo, mas não necessariamente redução de custos para o produtor.
Fonte: Notícias Agrícolas // Ana Paula Pereira
A aprovação dos grãos transgênicos ganhou força após a criação da CTNBio (Comissão Técnica Nacional de Biossegurança) em 2005. Atualmente, o órgão leva menos de um ano para liberar a produção comercial de produtos geneticamente modificados.
“O Brasil vive um novo mo¬¬mento desde 2005. A CTNBio tem feito um trabalho exemplar na avaliação e liberação de sementes seguras para o consumidor e o meio ambiente”, disse a diretora-executiva do CIB, Adriana Brondani. De acordo com a diretora, o Brasil é referência hoje em transgênicos não somente pelas rápidas aprovações, mas também por ter um marco regulatório estruturado.
Na Europa, boa parte dos países que compõem a zona do euro importam organismos geneticamente modificados, mas proíbem seu cultivo. No Brasil, apesar do cultivo liberado, a CTNBio vem sendo fortemente questionada por pesquisadores e organizações que defendem o ambiente e os direitos dos consumidores sob alegação da falta de rigor científico e descumprimento de exigência legais.
A CTNBio já está acostumada a “preconceitos e equívocos relacionados à ciência por entidades da sociedade civil e por profissionais dos órgãos de imprensa”, respondeu o presidente da comissão, Edilson Paiva, que afirma estar do lado do avanço da biotecnologia.
As liberações ocorridas nos últimos cinco anos permitiram que 50 milhões de hectares destinados à produção de grãos no país fossem cobertas por transgênicos, o que implica maior controle no combate as pragas do campo, mas não necessariamente redução de custos para o produtor.
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